A Verdade nos Filmes – Parte 1

Quando o assunto é Nova Era e a transformação que o planeta Terra, também conhecido como Gaia, está passando, muitos citam com extrema freqüência o filme “Matrix”, por mostrar a verdade da ilusão que foi construída ao longo de todos esses anos, e o quanto nós fomos manipulados e guiados a criar essa “Realidade” que nós vivemos.

No entanto, este é apenas um aspecto de toda essa ilusão que tem sido nossa experiência encarnatória ao longo de todos esses milhares de anos.  Antes dele, muitos outros filmes tentaram nos alertar para os equívocos da ilusão que estava sendo construída, analisando vários outros aspectos dessa intrincada realidade virtual construída para nos manipular, nos sugar, nos consumir, nos escravizar e nos matar.

A grande maioria, senão todos, são filmes classificados no gênero conhecido como “Ficção Científica”, mas que hoje se mostram muito menos ficção e muito mais Verdade absoluta.  A grande maioria deles foram baseados em livros homônimos, e outros foram roteiros originais.  De qualquer forma, todos sempre tentaram nos alertar da “Verdade” que nos cercava, ou pura e simplesmente nos desafiava a enfrentar o “Sistema”.

Pretendo aqui apresentar uma lista desses filmes.  Inicialmente estou compilando uma lista de 20 filmes que eu vou considerar como referência para quem quiser explorar estes vários aspectos da verdade que sempre nos foi escondida.  É evidente que existem outros filmes que foram deixados de fora, que também traziam alguma informação sobre essa Verdade!  De qualquer forma, aqui vai a minha lista:

01 – Laranja Mecânica – 1971

Título original: A Clockwork Orange

Diretor: Stanley Kubrick

Atores: Malcolm McDowell, Patrick McGee, Adrienne Corri, Miriam Karlim

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Em um tom de ficção científica, numa Grã-Bretanha distópica de um futuro fantasioso, esse filme nos apresenta a história de Alex, um sociopata juvenil que junto com sua gangue de delinqüentes vivem a vida agredindo, roubando, estuprando, tudo ao som da nona Sinfonia de Beethoven, a obra musical favorita do personagem principal.  A famosa cena do estupro é marcada por uma versão distorcida de “Singing In The Rain”, imortalizada por Gene Kelly no filme “Cantando na Chuva”, mas que aqui ganha um contorno totalmente doentio e que vai marcar profundamente quem assistir ao filme!

No final das contas, o filme faz uma análise sarcástica dessa sociedade, que usa métodos baseados em trauma para controlar a sociedade, e ela própria se mostra mais psicopática do que o personagem principal da trama, mostrando que não existe redenção em uma sociedade que não perdoa.

Esse talvez seja o primeiro filme da história do cinema a fazer um alerta sobre os abusos do Sistema.  “Mas o personagem é um psicopata, ele mereceu o que teve!”, alguns poderiam pensar.  Mas nunca houve psicopata mais carismático do que o personagem criado pelo brilhante ator Malcolm McDowell.  Não foi à toa que ele foi escalado para viver outro personagem tão doentio e carismático quanto ele, na figura de Calígula, em 1979.

“I’m singing in the rain, just singing in the rain…”

02 – Contatos Imediatos do Terceiro Grau – 1977

Título Original: Close Encounters of the Third Kind

Diretor: Steven Spielberg

Atores: Richard Dreyfuss, François Truffaut, Melinda Dillon, Teri Garr

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Finalmente um cineasta tem a coragem de abordar esse tema tão polêmico que sempre foi a presença Extraterrestre em nosso planeta!  Só que o lendário e talentosíssimo cineasta Steven Spielberg nos trás uma visão mais amistosa dos seres galácticos, mostrando que suas intenções na verdade são de cooperação e convivência amistosa, ao invés de conquistar e destruir, características tipicamente humanas.

Sob a visão de um fanático pelo assunto, representado por Richard Dreyfuss, alguém que vive experiências profundas de contato com naves estelares, e de uma mãe, representada por Melinda Dillon, que tem seu filho abduzido por esses seres e passa a acompanhar o personagem principal em busca de reencontrar seu filho abduzido, temos uma jornada de busca pela verdade que vai culminar com o contato de terceiro grau por um grupo de cientistas, liderados por um representante francês representado pelo também diretor de filmes François Truffaut.

Afinal de contas, porque temos que acreditar que os seres galácticos são traiçoeiros?

03 – Guerra nas Estrelas – 1977

Título Original: Star Wars

Diretor: George Lucas

Atores: Mark Hammil, Harrison Ford, Carrie Fisher, Alec Guinness

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Budismo levado para as estrelas.  Quem poderia sequer pensar em fazer tal associação, senão um então brilhante e criativo cineasta chamado George Lucas?!  Claro que ele não criou essa “Jornada do Herói” das estrelas sozinho!  Ele teve uma boa ajuda de sua então esposa Marcia Lucas, que muitos poderiam até dizer que foi dela o grande mérito da criação dos personagens, junto com uma equipe de mestres e estudantes brilhantes de Antroposofia do Instituto Waldorf, em Michigan, nos Estados Unidos.

O fato é que Star Wars, ao longo dos três filmes originais (Episódios IV, V e VI, de acordo com a nova cronologia), nos leva a acompanhar a jornada de auto-conhecimento e iluminação do jovem Luke Skywalker, um jovem fazendeiro de um pequeno planeta distante, que não por acaso é jogado no meio de um conflito épico entre rebeldes da resistência e um império enlouquecido que pretende instituir uma tirania em uma galáxia muito distante.  Ele acaba por descobrir que um dos principais opressores é nada mais, nada menos do que seu pai, que foi corrompido pelas forças do Império.

No meio tempo, em sua jornada de crescimento e amadurecimento, ele conhece o Mestre Yoda, que através de seu amigo de longa data Obi Wan Kenobi, alguém que conhece sua história pessoal como ninguém, o guia a ser treinado nos antigos preceitos de uma velha crença, onde seus discípulos Jedi são instruídos a aprender os segredos da Força, a energia que existe em todas as formas de vida, seja ela animal, mineral ou vegetal, e que torna possível a existência de toda a galáxia, uma força que cria, faz crescer, nos envolve e nos mantém unidos e conectados.  Lutas de samurai também fazem parte desta saga, que mostra que muito mais importante do que ter conhecimento de seu próprio poder é a capacidade de procurar usar isso para criar o bem, e não o mal como seu pai fez.

Equilíbrio de energias, escolhas, auto-conhecimento, sabedoria, espiritualidade…  Isso lembra alguma coisa?!  O momento de Nova Era que vivemos está nos mostrando que tudo isso nada mais é do que a grande Realidade, e que o nome dessa Força é Amor!

04 – E.T. – O Extra-terrestre – 1982

Título Original: E.T. – The Extraterrestrial

Diretor: Steve Spielberg

Atores: Henry Thomas, Drew Barrymore, Peter Coyote, Dee Wallace

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Só mesmo um diretor genial, corajoso e apaixonado poderia criar essa épica história de amor entre um menino e um ser Extraterrestre.  Milhões no mundo inteiro se apaixonaram por uma criatura estranha, de pernas curtas, braços longos, torso enorme, cabeça grande, um pescoço que estica, e um coração que se acende.  Será que havia real necessidade de representar um ser galáctico dessa forma?

Não importa!  O que verdadeiramente importa é que mais uma vez Steven volta à temática do ser galáctico de coração enorme, botânico, que se vê abandonado no planeta Terra e é encontrado e acolhido por um menino chamado Elliot.  Os dois vão construindo uma bonita amizade, e vão se ajudando um ao outro, até o momento em que a presença Extraterrestre é encontrada, o Sistema (Sempre ele!) o captura para estudos, mas todos se unem para resgatar o ser galáctico e levá-lo para o local onde se reencontrará com seus semelhantes e retornará para casa.

Esse conto de fadas moderno foi campeão de bilheteria, e mostrou que as pessoas no mundo todo preferem acreditar que os seres Extraterrestres, independente de sua aparência, são muito mais amorosos do que exploradores cruéis sanguinários!

05 – Blade Runner – O Caçador de Andróides – 1982

Título Original: Blade Runner

Diretor: Ridley Scott

Atores: Harrison Ford, Rutger Hauer, Sean Young, Daryl Hannah, Edward James Olmos

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O velho desejo do homem de brincar de Deus…

Não que isso seja errado, mas o grande problema é que no geral ele faz isso pelos motivos errados, e não por Amor!  Aqui temos a história de Replicantes, produtos da moderna Engenharia Genética, criados para serem usados em processos de colonização de outros planetas.  Como se já não fosse o bastante explorar e destruir o planeta Terra, o homem ainda quer explorar e destruir outros planetas!

Só que nesse processo, tentando instituir um certo controle em seus replicantes, eles instituem um tempo de vida de 4 anos.  O grande problema é que mesmo esses seres não são meras máquinas, mas seres vivos que passam a criar uma consciência própria, e nesse processo eles passam a temer a morte que chega para eles depois de 4 anos, e nada mais natural para eles buscarem seu criador para exigirem um tempo de vida maior.  Só que, uma vez construído para durar apenas esse tempo de vida, não há como modificar isso.

Blade Runner marca um alerta para os abusos da criação genética, como também lança um olhar filosófico sobre a eterna questão do medo da morte.

06 – V – A Batalha Final (Minissérie) – 1983, com nova versão criada em 2009

Título Original: V

Atores:

1983: Marc Singer, Jane Badler, Faye Grant, Robert Englund

2009: Morena Baccarin, Elizabeth Mitchell, Morris Chestnut, Joel Gretsch, Jane Badler

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Se muitos insistem em dar destaque ao filme “Matrix” para nos alertar da ilusão que vivemos, eu diria que esse filme, lançado em formato de minissérie, que foi lançado em duas versões em épocas diferentes, constitui um verdadeiro “tapa na cara” que permanece ignorado por muitos!  Afinal de contas ele mostra claramente quem são nossos verdadeiros exploradores, dominadores, controladores, escravizadores, que são os Seres Extraterrestres Reptilianos.

Não passa de mais um filme de invasão alienígena como vários que já foram lançados ao longo de vários anos, tentando nos fazer acreditar que os Extraterrestres são seres do mal, enganadores, mentirosos, que embora estejam querendo nos convencer de que tem boas intenções, na verdade estão aqui para nos usar, nos consumir, nos escravizar e nos destruir.  Não é que a idéia não seja legítima, e algo a ser verdadeiramente levado em consideração.  Mas esse filme extrapola tudo isso na medida em que ele mostra a Verdade que está escondida por trás de toda a nossa experiência cármica, e ninguém percebe que se trata da verdade da vida como um todo!

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Aqui os extraterrestres são apresentados como uma raça de características de réptil, algo como uma possível evolução dos antigos dinossauros, que chega aqui para nos escravizar e nos explorar, mas se apresentam em uma premissa de cooperação e ajuda a humanidade.

A única diferença entre essas duas versões televisivas e a realidade do que temos em nossas vidas, é que esses reptilianos não acabaram de chegar em nosso planeta, mas estão comandando e regendo nossa experiência cármica a muitos milhares de anos!  Mas devido ao nosso projeto genético (Blade Runner?!  Nosso projeto genético é Divino, mas foi geneticamente modificado para podermos servir à eles!), não conseguimos vê-los com nossos olhos físicos, e nem ouvi-los.  Mas sim, alguns deles, projetos híbridos, podem mudar sua aparência e se fazerem ser vistos por nós.

Visitors Brasil

Uma verdadeira brincadeira de mal gosto!  E mesmo assim, ninguém foi capaz de perceber a verdade sendo mostrada na nossa cara.

Acho que vou parar por aqui esse texto.  Já começa a ficar longo demais.  Mas aguardem os próximos filmes!  São 20, como disse.

 

A Verdade nos Filmes – Parte 2

A Verdade nos Filmes – Parte 3

A Verdade nos Filmes – Final

Blade Runner 2049 – A Verdade nos Filmes

4 respostas para “A Verdade nos Filmes – Parte 1”

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